B’nai B’rith Latino-americana diante das decisões de países do Mercosul e outros da América Latina

Os Presidentes dos países que constituem o Mercosul, com a exceção do Paraguai, emitiram uma declaração na qual condenam de maneira enérgica o uso desproporcional da força por parte do exército israelense na Faixa de Gaza, que afeta majoritariamente a civis, incluindo crianças e mulheres”. Condenaram igualmente qualquer tipo de ação violenta contra populações civis em Israel. Mostraram sensibilidade pela possível violação dos direitos humanos e aos direitos humanitários e referendaram a resolução do Conselho de Direitos Humanos de 22 de julho.

A B´nai B´rith AL pede aos signatários da declaração mais objetividade nas definições contra um governo democrático amigo, em relação a um grupo terrorista que se dedica sistematicamente a lançar mísseis de forma indiscriminada contra alvos civis. Basta lembrar os objetivos estabelecidos pelo Hamas no artigo 7 de sua Carta de Fundação: “o profeta disse ‘o Dia do Juízo Final não virá até que os muçulmanos matem todos os judeus que se escondem atrás de pedras e árvores. As mesmas pedras e as árvores dirão: óh muçulmanos! Há um judeu atrás de mim. Venha e mate-o”. E no artigo 13 da mesma Carta Fundamental está escrito: “não há nenhuma solução para a questão palestina, exceto a Jihad. Todas as iniciativas, propostas e conferências internacionais são em vão e constituem uma perda de tempo.”

O Hamas rejeita as tréguas que lhe são propostas, rompe as tréguas humanitárias, coloca mísseis em escolas, hospitais, lares. Os combatentes do Hamas não usam uniformes então todos os que morrem são “civis”. O que fizeram os signatários do comunicado especial do MERCOSUL par deter os ataques do Hamas, para frear as constantes provocações dos últimos 9 anos desde que Israel se retirou de Gaza?

É altamente decepcionante que Brasil, Chile, Peru e Equador tenham chamado seus embaixadores em Israel para consultas. Este gesto em nada contribui para a paz, mas é um incentivo ao Hamas.

Por outro lado, a BBLA deseja expressar a aprovação de todos os membros da B´nai B´rith em nossa região e no mundo pela decisão do Paraguai em não assinar a declaração especial dos outros países do Mercosul. A declaração oficial do Ministro das Relações Exteriores do Paraguai Eladio Loizaga foi: “nós não podemos apoiar uma declaração nestes termos. O Paraguai é a favor do diálogo e rejeita todos os tipos de violência”.

A B´nai B´rith expressa a sua convicção de que é possível ter uma convivência pacífica e harmônica dos povos do Oriente Médio com base no respeito mútuo e no abandono de atitudes extremas e beligerantes.

 

O Hamas rejeita as tréguas que lhe são propostas, rompe as tréguas humanitárias, coloca mísseis em escolas, hospitais, lares. Os combatentes do Hamas não usam uniformes então todos os que morrem são “civis”. O que fizeram os que assinaram o comunicado especial do MERCOSUL par deter os ataques do Hamas, para parar as constantes provocações dos últimos 9 anos desde que Israel se retirou de Gaza?

Resulta altamente decepcionante que Brasil, Chile, Perú y Ecuador hayan llamado a consultas a sus Embajadores en Israel. Con ese gesto,no se aporta a la paz sino se alienta a Hamas.

Por otra parte, BBLA desea expresar el beneplácito de todos los miembreos de B´nai B´rith en nuestra región y el mundo por la decisión de Paraguay de no firmar el comunicado especial de los otros países del MERCOSUR y acompañamos la declaración oficial del Ministro de RREE del Paraguay Eladio Loizaga:“Nosotros no podemos apoyar una declaración en estos términos. El Paraguay está a favor del diálogo y rechaza todo tipo de violencia”, “Nosotros no podemos apoyar una declaración en estos términos. El Paraguay está a favor del diálogo y rechaza todo tipo de violencia”, B´nai B´rith LA expresa su convicción de que es posible una convivencia pacífica y armónica de los pueblos en el Medio Oriente basada en el respeto recíproco y en el abandono de actitudes extremas y beligerantes.

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